Quarta-feira, 3 de Agosto de 2011
Chega a Agosto e temos o Infantário fechado.
Como nem eu nem o Bruno conseguimos tirar mais de 3semanas de férias seguidas, temos sempre o dilema do mês de Agosto.
Mesmo não abusando destes favores durante o ano, esta é a altura em que precisamos da ajuda dos avós. (eu fico grata e até acho que por vezes exagero, porque tanto uns como outros, ficam felizes de puderem estar com ele, no entanto, uma semana seguida - fico sempre com a ideia de que estamos a dar trabalho, e isso é o que eu não quero fazer)
Esta primeira semana, o Guilherme está com os avós paternos, e este ano veio passar os dias a casa deles - nos outros anos, pedimos para irem até nossa casa, e assim ele conhecia os cantos e sentia-se mais confortável, este ano, como é um crescido, vai para casa dos avós)
De manhã tem acordado bem disposto, e tem-se portado bem. Tem dormido uma sestinha À tarde, e no final do dia vamos buscá-lo e vamos até casa.
Hoje vai ser diferente, vai ficar a dormir em casa dos avós.
Nós vamos jantar lá em casa, ficamos até adormecer e depois vamos até ao cinema. Quando sairmos, logo saberemos se ele está bem (claro que vai estar, o meu coração é que fica pequenino...)
Na segunda semana, e essa vai custar a passar, o Guilherme vai para casa dos avós maternos, que este ano não podem vir até nossa casa, e ele vai até lá cima... 5dias sem ver o meu menino... vão custar tanto a passar... e ai o coração fica ainda mais pequenino...
Os avós adoram esta semana, e tirando o facto de ele vir ainda mais mimado, sei que lhe faz bem estar com eles!
Tento impor as minhas regras, e restrições alimentares, não posso garantir que são cumpridas a 100%, mas pelo menos a 75% acredito que sejam...
E quando penso no que digo aos meus sogros e pais, lembro-me sempre da minha avó Isabel, a dar-me 100$00 para ir à Preciosa comprar um "borricali"" - Bolicão escondida dos meus pais;)
Dos momentos que tenho com os meus avós, os 3 que conheci, sorrio sempre com as traquinices que me permitiam fazer - e com o que me ensinaram. E espero que o Guilherme aproveite por mais tempo os avós que eu e que os admire tanto como eu admiro os meus!